Na última quarta-feira (2/2), a NASA, agência espacial norte-americana, anunciou que, a partir de um telescópio espacial em órbita, astrônomos conseguiram avistar mais de 1,2 mil possíveis planetas extrassolares (planetas fora de nosso sistema solar), que formam um novo sistema planetário. Trata-se da maior formação já encontrada, bem acima do número anterior, de pouco mais de 500 planetas extrassolares.
O novo sistema solar foi nomeado pela NASA de Kepler-11, em homenagem ao telescópio Kepler, que ajudou na descoberta. Durante coletiva de imprensa, o especialista do Ames Research Center, William Borucki, informou que, nos próximos meses, os candidatos a planetas serão confirmados, ou não, como tal.
No novo sistema, a estrela na qual os planetas giram em torno é muito parecida com o Sol, mas cinco dos planetas estão posicionados a uma distância equivalente à de Mercúrio e Vênus em nosso sistema solar, ou seja, são extremamente próximos uns dos outros. Além disso, os planetas são bem pequenos em relação a outros descobertos anteriormente, possuem baixa massa e densidade. Possivelmente, com condições inóspitas de vida para os seres humanos.
"É claro que tais planetas não precisam se parecer com a Terra de qualquer maneira", explicou Jonathan Fortney, da Universidade da Califórnia, Estados Unidos, em entrevista à Reuters. "Os planetas de baixa massa do sistema Kepler-11 se parecem mais com Netuno, pequeno, do que com a Terra, que é gigante."
O novo sistema solar foi nomeado pela NASA de Kepler-11, em homenagem ao telescópio Kepler, que ajudou na descoberta. Durante coletiva de imprensa, o especialista do Ames Research Center, William Borucki, informou que, nos próximos meses, os candidatos a planetas serão confirmados, ou não, como tal.
No novo sistema, a estrela na qual os planetas giram em torno é muito parecida com o Sol, mas cinco dos planetas estão posicionados a uma distância equivalente à de Mercúrio e Vênus em nosso sistema solar, ou seja, são extremamente próximos uns dos outros. Além disso, os planetas são bem pequenos em relação a outros descobertos anteriormente, possuem baixa massa e densidade. Possivelmente, com condições inóspitas de vida para os seres humanos.
"É claro que tais planetas não precisam se parecer com a Terra de qualquer maneira", explicou Jonathan Fortney, da Universidade da Califórnia, Estados Unidos, em entrevista à Reuters. "Os planetas de baixa massa do sistema Kepler-11 se parecem mais com Netuno, pequeno, do que com a Terra, que é gigante."
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